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JLeiva ajuda a escrever a história de sucesso do judô brasileiro

· Cultura,Judô

Quando o judô se tornou uma modalidade olímpica, nos jogos de Tóquio, em 1964, nenhum brasileiro podia imaginar que o esporte se transformaria na maior fonte de medalhas para o país. Esta história de sucesso, que começou com a conquista do primeiro pódio nos jogos de Munique, em 1972, é resultado do talento e da garra dos judocas brasileiros, mas não teria sido possível sem o trabalho desenvolvido pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ), que nos últimos 14 anos passou a contar com a importante contribuição de empresas que decidiram investir na modalidade. E a JLeiva Cultura & Esporte tem uma importante participação nessa parceria.

Apesar de a primeira medalha ter vindo já em 1972, o judô começou a se destacar entre os esportes olímpicos brasileiros na década de 1980, com as duas pratas e o bronze conquistados nos jogos de Los Angeles, em 1984, e, principalmente, com o ouro de Aurélio Miguel em Seul, em 1988. Dali em diante, o judô chegou ao pódio em todas as edições dos jogos e terminou as Olimpíadas de Atenas, em 2000, como a terceira modalidade com o maior número de medalhas (10), atrás apenas do atletismo e da vela.
Nessa época, porém, enquanto outras confederações brasileiras já contavam com patrocínios de peso, a CBJ ainda não recebia apoio da iniciativa privada. Foi a mudança desse quadro que permitiu ao judô brasileiro dar um novo salto de qualidade. Se em 2001 a CBJ não tinha nenhum patrocinador, a confederação chegou aos jogos de Londres, em 2012, com nada menos do que 8 apoiadores – 6 empresas privadas e 2 públicas.
Com o aporte financeiro, a estrutura da CBJ deu um salto. A confederação, que em 2001 tinha uma sede de 80 m2 e 3 funcionários, passou a contar, em 2012, com um espaço de 1.800 m2 e 37 funcionários. Os novos recursos permitiram criar 42 comissões técnicas – 26 para as categorias principais e 16 para as de base – e dez núcleos de projetos sociais, que até 2012 tinham beneficiado 1.600 crianças. As benesses se estenderam às federações – que até 2012 receberam R€4.09 milhões por meio de um programa de apoio às entidades estaduais – e aumentaram a presença do judô brasileiro no exterior: as 4 viagens realizadas em 2001 saltaram para 75 em 2012.
As melhorias na estrutura se refletiram no desempenho do judô brasileiro tanto nos campeonatos mundiais quanto nas Olimpíadas. Até 2001, o país havia conquistado 10 medalhas e nenhum título nos mundiais das categorias principais. Em 2012, já acumulava 4 títulos e 28 medalhas. A evolução nos mundiais de base é semelhante: até 2001 eram 5 títulos e 22 medalhas. Em 2012, os números saltaram para 13 títulos e 52 medalhas.
O número de medalhas olímpicas quase dobrou ao longo desse começo de século 21. Até os jogos de Sydney, em 2000, o judô brasileiro havia conquistado 10 medalhas ao longo de sua história. Nas três edições seguintes dos jogos ganhou mais 9, fechando a participação nas Olimpíadas de Londres, em 2012, com um total de 19 pódios ao longo da história, tornando-se a maior fonte de medalhas do esporte olímpico brasileiro. Além disso, registrou outra marca histórica em Londres: tornou-se a modalidade que mais conquistou medalhas em uma única edição dos jogos.
O desempenho nas Olimpíadas de Londres tem muito a ver com as melhorias trazidas pelos patrocinadores que passaram a apoiar a CBJ nos anos 2000 – e uma dessas parcerias contou com a importante participação da JLeiva Cultura & Esporte. Em 2010, a consultoria negociou o patrocínio da Cielo, que começou a investir na confederação por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Os resultados foram tão bons que em 2013 a empresa decidiu mudar a modalidade do apoio e passou a desenvolver ações de marketing com a confederação, tornando-se um dos patrocinadores do judô brasileiro no ciclo olímpico que vai culminar nos jogos do Rio em 2016.
Por meio do acordo, a Cielo passou a ter sua marca estampada tanto nos uniformes dos judocas brasileiros quanto na comunicação visual dos campeonatos nacionais e internacionais. Com isso, o judô nacional ganhou um apoiador de peso e a empresa teve seu nome associado à modalidade mais vencedora da história do esporte olímpico nacional, com chances reais de ter destaque nas Olimpíadas do Rio em 2016.
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